Servidores sob estado de nervos em Pirambu
“Sou seguido até quando vou ao banheiro”, diz uma servidora municipal
Por Claudomir Tavares em Tribuna da Praia
“Sou seguido até quando vou ao banheiro”, diz uma servidora municipal
Por Claudomir Tavares em Tribuna da Praia
"No fim tudo dá certo, se não deu certo é porque ainda não chegou ao fim." Com esta frase de Fernando Sabino alertamos aos apressadinhos que este Portal deposita total confiança no interventor Moacir Joaquim Santana e torce para que seu período de 180 dias a frente da administração municipal seja revertido de benefícios para a população de Pirambu.
Mas algumas medidas (queremos acreditar que sejam isoladas e com prazo de validade determinada) tem sido caracterizadas não apenas de antipáticas, mas abusivas o que precisa (e deve) ser fruto de acompanhamento do Ministério Público, cuja atuação nos últimos episódios ocorridos em Pirambu tem sido exemplar.
Logo pela manhã, duas vans Bukato (uma da prefeitura e outra locada) aportam em Pirambu recheada de “funcionários” contratados sem concurso (portanto, ocupando ilegitimamente tais funções), veículos estes que deviam estar servindo ao povo de Pirambu. O que amplia o abuso e o excesso da intervenção é a função desempenhada por muitos destes neo-comissionados: colam nos demais servidores remanescentes da administração municipal comandada pelo prefeito afastado Juarez Batista (sem partido), seguindo-os quando se deslocam para qualquer cômodo dos prédios públicos. “Sou seguida até quando vou ao banheiro”, diz uma servidora em estado de choque pedindo ‘pelo amor de Deus’ para que não revele seu nome, temendo represália.
Se o interventor (ou alguém de sua equipe e confiança) flagrou algum servidor queimando papéis, amassando e jogando-os no lixo que puna exemplarmente quem praticou tal ato criminoso bem como quem orientou tal ato (se assim não o fizer, estão praticando prevaricação). O que não podemos permitir (e é hora deste pessoal reagir) é que de uma hora para outra esta turma coloque todos os pirambuenses numa vala comum. Os servidores municipais (mesmos os comissionados – cerca de 210, segundo o próprio interventor) até que provem o contrário, e o povo de Pirambu, não podem pagar por atos cometidos pelos prefeitos (e seus asseclas) que praticaram atos de improbidade administrativa.
Mas algumas medidas (queremos acreditar que sejam isoladas e com prazo de validade determinada) tem sido caracterizadas não apenas de antipáticas, mas abusivas o que precisa (e deve) ser fruto de acompanhamento do Ministério Público, cuja atuação nos últimos episódios ocorridos em Pirambu tem sido exemplar.
Logo pela manhã, duas vans Bukato (uma da prefeitura e outra locada) aportam em Pirambu recheada de “funcionários” contratados sem concurso (portanto, ocupando ilegitimamente tais funções), veículos estes que deviam estar servindo ao povo de Pirambu. O que amplia o abuso e o excesso da intervenção é a função desempenhada por muitos destes neo-comissionados: colam nos demais servidores remanescentes da administração municipal comandada pelo prefeito afastado Juarez Batista (sem partido), seguindo-os quando se deslocam para qualquer cômodo dos prédios públicos. “Sou seguida até quando vou ao banheiro”, diz uma servidora em estado de choque pedindo ‘pelo amor de Deus’ para que não revele seu nome, temendo represália.
Se o interventor (ou alguém de sua equipe e confiança) flagrou algum servidor queimando papéis, amassando e jogando-os no lixo que puna exemplarmente quem praticou tal ato criminoso bem como quem orientou tal ato (se assim não o fizer, estão praticando prevaricação). O que não podemos permitir (e é hora deste pessoal reagir) é que de uma hora para outra esta turma coloque todos os pirambuenses numa vala comum. Os servidores municipais (mesmos os comissionados – cerca de 210, segundo o próprio interventor) até que provem o contrário, e o povo de Pirambu, não podem pagar por atos cometidos pelos prefeitos (e seus asseclas) que praticaram atos de improbidade administrativa.
(...)
Atraso de Salário
Já se vão cinco dias do mês de setembro e o interventor Moacir Santana não sinalizou uma data para pagar os salários dos servidores municipais. Ele tomou posse dia 16 de agosto e teve todo o tempo do mundo (neste caso de Pirambu) para verificar a situação dos servidores efetivos e comissionados (até a última quarta-feira, 29/08, cerca de 210 efetivos e 180 comissionados, conforme disse o interventor em entrevista ao Jornal da Cidade). Seguimento dos professores, servidores da saúde e de outras secretarias estão se mobilizando para cobrar o pagamento imediato de seus salários. E não acusem estas categorias de só estar fazendo isso agora, pois os mesmos vêm se mobilizando muito antes desta celeuma (que eles não causaram) ter se iniciado. Já existem propostas de uma paralisação, a princípio de advertência.
Atraso de Salário
Já se vão cinco dias do mês de setembro e o interventor Moacir Santana não sinalizou uma data para pagar os salários dos servidores municipais. Ele tomou posse dia 16 de agosto e teve todo o tempo do mundo (neste caso de Pirambu) para verificar a situação dos servidores efetivos e comissionados (até a última quarta-feira, 29/08, cerca de 210 efetivos e 180 comissionados, conforme disse o interventor em entrevista ao Jornal da Cidade). Seguimento dos professores, servidores da saúde e de outras secretarias estão se mobilizando para cobrar o pagamento imediato de seus salários. E não acusem estas categorias de só estar fazendo isso agora, pois os mesmos vêm se mobilizando muito antes desta celeuma (que eles não causaram) ter se iniciado. Já existem propostas de uma paralisação, a princípio de advertência.
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