
Dando o "ponta-pé" inicial no que parece ser o despertar de um sono de quase 10 anos, os professores da rede pública municipal de Pirambu promoveram neste sábado, dia 14 de abril, o inicío da formação Sindical para organizar de direito o Núcleo Municipal do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Oficial do Estado de Sergipe – SINTESE.
A reunião contou com um número consideravél de profissionais do ensino e com a presença de Maria Barroso Vieira, Diretora do Departamento de Assuntos das Bases Municipais do SINTESE, mais conhecida no meio pedagógico como LÚCIA, que abriu as discussões em torno do movimento sindical, motivação de luta, organização das bases entre outros temas.
Ainda há muito o que percorrer para que todas as lutas e anseios de uma classe que é tão desvalorizada em nossa cidade alcançada, será um trabalho de formiguinha, mas muito mais do que número, somos FORTES !!!
Este é um texto que abriu as discussões do dia de hoje:
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda, advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa! A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, portanto não me incomode. O rato foi até o carneiro e repetiu:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o carneiro. Não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranquilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
O roedor dirigiu-se, então, a vaca. Ela foi categórica:
- Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar o seu triste destine.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pegado. No escuro, ela não viu que a ratoeira tinha prendido a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou...
O fazendeiro levou-a imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre nada melhor que uma canja de galinha. O marido pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal para a refeição.
Como a doença da mulher avançava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o carneiro. A mulher não melhorava e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro, então, sacrificou a vaca para alimentar todo aquele povo.
Moral da história:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que ele não lhe diz
respeito, lembre-se de que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.
O problema de um é problema de todos. Assim acontece nas Equipes, vamos nos ajudar!
Pense!!!
Alguma coisa pode ser feita!
Por: Professor Diógenes Almeida
Foto: Agnaldo Silva
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