Fonte: Memória & História – Em: 23/11/2007
O interventor do estado no município de Pirambu, Moacir Joaquim Santana Júnior encaminhou para a presidente da Câmara Municipal de Pirambu ofícios de número 071/2007 e 107/07, datados respectivamente de 05 de outubro e 1º de novembro de 2007. Os dois ofícios encaminhavam informações solicitadas por parlamentares aprovadas pelo Plenário do Poder Legislativo Municipal.
No primeiro ele encaminha Relação dos Cargos Comissionados do Poder Executivo Municipal, atendendo Requerimento nº. 17/2007 de autoria do vereador Benito de Carvalho Alexandre. No segundo ele encaminha cópia da folha de pagamento dos servidores do Poder Executivo Municipal de Pirambu, atendendo ao Requerimento nº. 22 formulado pelo edil Antônio Fernandes de Santana.
Em um dos ofícios o interventor diz textualmente: “Na certeza de que a população do Município de Pirambu continuará a respirar o ar puro da democracia e da transparência que deve ser pautada por seus representantes, seja do Executivo ou do Legislativo, nas ações desenvolvidas na correta aplicação dos recursos públicos, reiteramos nossos protestos de estima”, conclui.
Com seu gesto, Moacir Santana dar provas inequívocas de transparências, uma vez que nas administrações anteriores propostas neste sentido se quer eram aprovadas na Câmara Municipal e, se aprovadas, eram ignoradas pelos administradores. Palmas para a intervenção.
Ocorre que estas listas, ao chegarem a Câmara, ganharam caráter público, uma vez que qualquer vereador teria a prerrogativa de dar publicidade, como foi o caso de cópias delas terem chegado as nossas mãos. De nossa parte, com a responsabilidade que nos é peculiar, guardamos com todo cuidado, não demos a publicidade pleiteada, até para preservar os nomes, documentos e vencimentos dos servidores comissionados e efetivos ali constantes.
No SINTESE (Diretoria Executiva em Aracaju) uma reclamação oficial teria sido feita pela administração municipal reclamando que foram os professores (Agnaldo dos Santos Silva e Diógenes Almeida) que estão à frente da Comissão Sindical local que teriam feito vazar uma lista entregue pelo interventor constando à folha de pagamento referente ao mês de setembro de 2007. Até aí ninguém de Pirambu, exceto os dirigentes do SINTESE em Pirambu sabiam da entrega desta primeira lista.
Ao SINTESE a pessoa que ligou para o presidente Joel Almeida teria informado que nenhuma lista foi divulgada, saído da prefeitura, exceto aquela (o que fica desmentido pelas informações constantes nos primeiros parágrafos deste texto).
Os dirigentes locais foram submetidos no dia 12 de novembro a uma situação constrangedora, pois se quer sabiam da existência das listas enviadas a Câmara e, naturalmente, um ficou com dúvidas se um ou o outro teria feito vazar a lista.
No dia posterior, ao saber desta situação, informamos da existência destas duas novas listas, passando cópias das mesmas, as quais foram entregues posteriormente aos dirigentes estaduais do Sindicato.
A situação foi esclarecida, cabendo ao SINTESE agora tomar as medidas cabíveis, sejam elas políticas ou jurídicas a quem fez esta acusação caluniosa, torpe, um golpe baixo contra quem tem a credibilidade de liderar a primeira manifestação do magistério municipal. Tentamos ouvir o pessoal da prefeitura, mas o número constante do nosso cadastro estava desativado, como se cancelado.
O interventor do estado no município de Pirambu, Moacir Joaquim Santana Júnior encaminhou para a presidente da Câmara Municipal de Pirambu ofícios de número 071/2007 e 107/07, datados respectivamente de 05 de outubro e 1º de novembro de 2007. Os dois ofícios encaminhavam informações solicitadas por parlamentares aprovadas pelo Plenário do Poder Legislativo Municipal.
No primeiro ele encaminha Relação dos Cargos Comissionados do Poder Executivo Municipal, atendendo Requerimento nº. 17/2007 de autoria do vereador Benito de Carvalho Alexandre. No segundo ele encaminha cópia da folha de pagamento dos servidores do Poder Executivo Municipal de Pirambu, atendendo ao Requerimento nº. 22 formulado pelo edil Antônio Fernandes de Santana.
Em um dos ofícios o interventor diz textualmente: “Na certeza de que a população do Município de Pirambu continuará a respirar o ar puro da democracia e da transparência que deve ser pautada por seus representantes, seja do Executivo ou do Legislativo, nas ações desenvolvidas na correta aplicação dos recursos públicos, reiteramos nossos protestos de estima”, conclui.
Com seu gesto, Moacir Santana dar provas inequívocas de transparências, uma vez que nas administrações anteriores propostas neste sentido se quer eram aprovadas na Câmara Municipal e, se aprovadas, eram ignoradas pelos administradores. Palmas para a intervenção.
Ocorre que estas listas, ao chegarem a Câmara, ganharam caráter público, uma vez que qualquer vereador teria a prerrogativa de dar publicidade, como foi o caso de cópias delas terem chegado as nossas mãos. De nossa parte, com a responsabilidade que nos é peculiar, guardamos com todo cuidado, não demos a publicidade pleiteada, até para preservar os nomes, documentos e vencimentos dos servidores comissionados e efetivos ali constantes.
No SINTESE (Diretoria Executiva em Aracaju) uma reclamação oficial teria sido feita pela administração municipal reclamando que foram os professores (Agnaldo dos Santos Silva e Diógenes Almeida) que estão à frente da Comissão Sindical local que teriam feito vazar uma lista entregue pelo interventor constando à folha de pagamento referente ao mês de setembro de 2007. Até aí ninguém de Pirambu, exceto os dirigentes do SINTESE em Pirambu sabiam da entrega desta primeira lista.
Ao SINTESE a pessoa que ligou para o presidente Joel Almeida teria informado que nenhuma lista foi divulgada, saído da prefeitura, exceto aquela (o que fica desmentido pelas informações constantes nos primeiros parágrafos deste texto).
Os dirigentes locais foram submetidos no dia 12 de novembro a uma situação constrangedora, pois se quer sabiam da existência das listas enviadas a Câmara e, naturalmente, um ficou com dúvidas se um ou o outro teria feito vazar a lista.
No dia posterior, ao saber desta situação, informamos da existência destas duas novas listas, passando cópias das mesmas, as quais foram entregues posteriormente aos dirigentes estaduais do Sindicato.
A situação foi esclarecida, cabendo ao SINTESE agora tomar as medidas cabíveis, sejam elas políticas ou jurídicas a quem fez esta acusação caluniosa, torpe, um golpe baixo contra quem tem a credibilidade de liderar a primeira manifestação do magistério municipal. Tentamos ouvir o pessoal da prefeitura, mas o número constante do nosso cadastro estava desativado, como se cancelado.
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