Joel Almeida denuncia perseguição no governo Déda
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Sergipe Joel Almeida confessou ontem (11/09) que vários professores ligados ao Sintese estão sofrendo perseguições até maiores que enfrentadas no governo João Alves Filho. A afirmação foi feita no programa Jornal da Ilha, comandado pelo radialista Gilmar Carvalho, que entrevistava a professora Enivalda da base regional do sindicato de Itabaiana.
Segundo denúncia recebida por Gilmar, a professora tem enfrentado problemas com a diretora da Escola Estadual Nestor Carvalho Lima, Luci Floresta. Recentemente, a diretora chegou a impedir o andamento de uma assembléia que acontecia nas dependências do colégio, alegando que qualquer reunião só poderia acontecer com a sua autorização. No encontro, professores e alunos discutiam o processo de gestão democrática na escola.
“Nem no governo João Alves havia tanta perseguição. Este caso de Itabaiana não é isolado. Trata-se de uma pessoa que não tem preparo para assumir a função”, protestou Joel Almeida. O presidente do Sintese disse que terá uma reunião com o secretário de Estado da Educação, José Fernandes Lima e, entre outros assuntos, vai levar essa situação de Itabaiana.
“Caso o secretário não dê uma solução para esse problema, que envolve uma companheira de luta pela melhoria da qualidade da educação pública, vamos organizar um ato de protesto em frente à escola”, avisa o sindicalista.
Fonte: Ne Notícias – Em: 11/09/2007
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Sergipe Joel Almeida confessou ontem (11/09) que vários professores ligados ao Sintese estão sofrendo perseguições até maiores que enfrentadas no governo João Alves Filho. A afirmação foi feita no programa Jornal da Ilha, comandado pelo radialista Gilmar Carvalho, que entrevistava a professora Enivalda da base regional do sindicato de Itabaiana.
Segundo denúncia recebida por Gilmar, a professora tem enfrentado problemas com a diretora da Escola Estadual Nestor Carvalho Lima, Luci Floresta. Recentemente, a diretora chegou a impedir o andamento de uma assembléia que acontecia nas dependências do colégio, alegando que qualquer reunião só poderia acontecer com a sua autorização. No encontro, professores e alunos discutiam o processo de gestão democrática na escola.
“Nem no governo João Alves havia tanta perseguição. Este caso de Itabaiana não é isolado. Trata-se de uma pessoa que não tem preparo para assumir a função”, protestou Joel Almeida. O presidente do Sintese disse que terá uma reunião com o secretário de Estado da Educação, José Fernandes Lima e, entre outros assuntos, vai levar essa situação de Itabaiana.
“Caso o secretário não dê uma solução para esse problema, que envolve uma companheira de luta pela melhoria da qualidade da educação pública, vamos organizar um ato de protesto em frente à escola”, avisa o sindicalista.
Fonte: Ne Notícias – Em: 11/09/2007
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