Dando crédito a quem merece.
Foi lançado no site oficial da Prefeitura Municipal de Pirambu http://
www.pirambu.se.gov.br/ inúmera beneficies relacionado a Educação do município. O que ficou comprovado ser um grande engodo, entre as inúmeras “maravilhas” a de vários projetos pedagógicos que na verdade são ações soltas, e que em sua totalidades são iniciativas de professores, estes sim, realmente preocupados em fazer um ensino de qualidade, pois o que vem por detrás (projetores, TV, dvd, enfim multi-meios) de nada tem valia se não for as iniciativas dos professores. Um bom exemplo é a professora Maria Solene Dantas, que leciona na principal escola do município o Mário Trindade Cruz que coordenou o Projeto “Passo-a-passo para uma boa produção textual” que foi apresentado no Evento Feira de Ciências no ano passado.
O Projeto da professora tinha como objetivo levar aos alunos da 8ª Série I do ano de 2006, que tinha como objetivo levar o aluno a produzir textos escritos, para desenvolver a capacidade de interpretação própria da realidade, a fim de que esse aluno pudesse apreender e compreender a produção textual.
O que se questiona aqui, é a apropriação indébita de projetos de professores que se esforçaram junto com seus alunos para dar-lhes uma boa educação e serem divulgados como uma produção global idealizada pelos dirigentes da Educação.
Não levam em conta que muitas vezes nestes projetos, mais de 50% ou até 100% são arcados com recursos do próprio professos ou aluno, como foi o caso da Professora Solene que comprou esteiras, cartolinas (pois as que tinham no colégio não servia para o projeto), lápis piloto porque os do colégios estavam gastos, também foi confeccionado uma faixa que custou aos bolsos da professora R$15,00, somando-se tudo chegou a cifra de R$ 60,00 (sessenta Reais) que foi divido com os alunos.
Esta é uma prática com
um entre os professores. Um professor contratado que leciona no Mário mas não quer se identificar por motivos óbvios afirma que sempre desembolsa quantias elevadas em dinheiro para por em prática seus projetos. O professor Diógenes Almeida, no ano passado com seu projeto “Pensar Cinema” arcou com despesas em torno de R$ 350,00 que foi rateado com os alunos, gastos com gravação de DVD, pilhas AAA e locação de Data Show, pois a escola nunca teve um, como foi citado no site, mas muitos professores já havia sugestionado a compra com os recursos do dinheiro do PDDE, mas nunca foram atendidos nem ouvidos para escolherem seus materiais de trabalho no final do ano. Perguntado sobre o apoio quanto aos recursos da secretaria ou direção, a resposta é unânime: “não tem material”, “acabou”, “vamos pedir”, “para este ano não” etc etc etc.
É por essa e outras, que devemos estar atendo e vigilantes quanto o que é escrito e falado sobre nossa educação. Se valorizar e cobrar o que é nosso por direito.
Foi lançado no site oficial da Prefeitura Municipal de Pirambu http://

O Projeto da professora tinha como objetivo levar aos alunos da 8ª Série I do ano de 2006, que tinha como objetivo levar o aluno a produzir textos escritos, para desenvolver a capacidade de interpretação própria da realidade, a fim de que esse aluno pudesse apreender e compreender a produção textual.
O que se questiona aqui, é a apropriação indébita de projetos de professores que se esforçaram junto com seus alunos para dar-lhes uma boa educação e serem divulgados como uma produção global idealizada pelos dirigentes da Educação.
Não levam em conta que muitas vezes nestes projetos, mais de 50% ou até 100% são arcados com recursos do próprio professos ou aluno, como foi o caso da Professora Solene que comprou esteiras, cartolinas (pois as que tinham no colégio não servia para o projeto), lápis piloto porque os do colégios estavam gastos, também foi confeccionado uma faixa que custou aos bolsos da professora R$15,00, somando-se tudo chegou a cifra de R$ 60,00 (sessenta Reais) que foi divido com os alunos.
Esta é uma prática com

É por essa e outras, que devemos estar atendo e vigilantes quanto o que é escrito e falado sobre nossa educação. Se valorizar e cobrar o que é nosso por direito.
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