Nos últimos artigos, textos ou matérias publicadas aqui neste espaço democrático gentilmente cedido pela Tribuna da Praia, temos afirmado peremptoriamente que a Escola Municipal Mário Trindade Cruz é não só a maior, como a mais representativa da rede municipal. E como tal, devemos repensá-la como um instrumento de libertação, de exercício de cidadania, de laboratório de experiências que se irradiem para a sociedade como um canal de formação de uma sociedade livre, democrática e de atitudes.
Ao longo de sua história de mais de 28 anos (foi fundada em 17 de novembro de 1979), a escola tem sido uma verdadeira metamorfose na educação pública municipal. Não só em seus aspectos administrativos, como pedagógicos, não se refletindo na concepção de escola pública como deve ser. Mais uma vez evitaremos imputar culpa a alguém, mas dividir a responsabilidade pelos erros e acertos que tem sido verificados. Particularmente, somos testemunhos de sua trajetória desde outubro de 2000, quando pisamos no solo sagrado do Mário com o professor da disciplina Sociedade e Cultura.
Diante dos muitos assuntos que poderíamos abordar, vamos destacar um momento da maior importância que tem sido abraçado pelos seguimentos que a integram, a partir de uma sensibilidade de sua direção, coordenação, professores, estudantes e com a aquiescência das instãncias hierarquicamente superiores, cada um em seu tempo, dando sua contribuição a um legado que deverá ser entendido como sendo um valor inarredável.
Nos referimos a construção do Projeto Político Pedagógico, instrumento que segundo a Lei de diretrizes e Bases da Educação – LDB (Lei Nº 9.394/1994) é uma espécie de Constituição da Escola, instrumento mais importante na hierarquia dos documentos que regulam, dá os indicadores da escola que se pretende construir. Há toda uma trajetória, tentativas e experiências de se construir este projeto, sendo suas experiências abortadas e retomadas sempre com uma nova perspectiva. [...].
Ao longo de sua história de mais de 28 anos (foi fundada em 17 de novembro de 1979), a escola tem sido uma verdadeira metamorfose na educação pública municipal. Não só em seus aspectos administrativos, como pedagógicos, não se refletindo na concepção de escola pública como deve ser. Mais uma vez evitaremos imputar culpa a alguém, mas dividir a responsabilidade pelos erros e acertos que tem sido verificados. Particularmente, somos testemunhos de sua trajetória desde outubro de 2000, quando pisamos no solo sagrado do Mário com o professor da disciplina Sociedade e Cultura.
Diante dos muitos assuntos que poderíamos abordar, vamos destacar um momento da maior importância que tem sido abraçado pelos seguimentos que a integram, a partir de uma sensibilidade de sua direção, coordenação, professores, estudantes e com a aquiescência das instãncias hierarquicamente superiores, cada um em seu tempo, dando sua contribuição a um legado que deverá ser entendido como sendo um valor inarredável.
Nos referimos a construção do Projeto Político Pedagógico, instrumento que segundo a Lei de diretrizes e Bases da Educação – LDB (Lei Nº 9.394/1994) é uma espécie de Constituição da Escola, instrumento mais importante na hierarquia dos documentos que regulam, dá os indicadores da escola que se pretende construir. Há toda uma trajetória, tentativas e experiências de se construir este projeto, sendo suas experiências abortadas e retomadas sempre com uma nova perspectiva. [...].
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