O trabalho deve ser fonte de realização e prazer, mas pode causar sofrimento e enfermidades. Pesquisa NOVA ESCOLA e Ibope feita em 2007 com 500 professores de redes públicas das capitais revelou que mais da metade dos entrevistados sofre de estresse. Entre as queixas freqüentes estão dores musculares, citadas por 40% deles. Preocupa também o fato de 40% terem declarado sofrer de forma regular alguma doença ou mal-estar. Esse mal-estar docente, tão comum, ganhou até definição do pesquisador espanhol José Manuel Esteve: "Algo que sabemos que não vai bem, mas não somos capazes de definir o que não funciona e por quê".
Nos casos mais sérios, os sintomas acabam afastando os profissionais da sala  de aula. No estado de São Paulo a maior rede do país, com 250 mil professores,  são registradas 30 mil faltas por dia. Só em 2006 foram quase 140 mil licenças  médicas, com duração média de 33 dias. O custo anual para o governo estadual  chega a 235 milhões de reais - correspondente ao valor a ser destinado pelo  Ministério da Educação (MEC) para construir, mobiliar e equipar 330 escolas de  Educação Infantil em 2008.
O problema se repete pelo país e faz com que  as doenças de quem leciona tornem enfermo o sistema de ensino. "Em todas as  redes o absenteísmo preocupa porque os prejuízos para o aprendizado são muito  grandes", diz Cleuza Repulho, ex-presidente da União Nacional dos Dirigentes  Municipais de Educação e consultora de Educação Básica do MEC.
O tema  vem despertando a atenção de pesquisadores. Tufi Machado Soares, da Universidade  Federal de Juiz de Fora, estudou o impacto das faltas na rede mineira e  constatou que os alunos da 4ª série que tinham mestres assíduos alcançaram média  15 pontos maior que a dos demais em Língua Portuguesa no Programa de Avaliação  da Educação Básica de 2002.
"Todo mundo perde com os afastamentos. Mas é  importante que o direito de estudar acompanhe o direito de ter condições para  oferecer uma boa aula", defende Roberto Franklin de Leão, presidente da  Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação. Sem dúvida, o que não pode  é a falta virar a única estratégia para lidar com as questões de saúde.  "Entender o que causa as doenças ou contribui para que elas se manifestem requer  olhar para a sociedade, para o sistema educacional como um todo e para a relação  com o trabalho", avalia Iône Vasques-Menezes, da Universidade de Brasília.
Soluções para essa epidemia têm sido discutidas e colocadas em prática em diferentes níveis: secretarias criam programas de prevenção, escolas reorganizam processos e educadores buscam formas criativas de enfrentar as dificuldades do dia-a-dia. Todas elas, além de contribuir para o bem-estar e o desempenho do profissional, têm impacto positivo na qualidade da Educação. Os "remédios" prescritos - tanto no sentido de prevenção quanto no tratamento - são gestão, formação, organização do tempo, trabalho em equipe, relacionamento com os alunos, infra-estrutura, currículo e valorização social. Nenhum combate sozinho todos os sintomas, mas, associados, eles podem formar um coquetel eficaz para acabar com a situação de impotência diante de um sistema tão doente.
Apoio da direção traz segurança
Uma gestão  democrática e participativa é capaz de alterar as condições de trabalho dentro  da escola, como relatam Analía Soria Batista e Patrícia Dario El-Moor no livro  Educação: Carinho e Trabalho (Ed. Vozes). Instituições com maior  participação dos pais e da comunidade têm mais materiais de apoio ao ensino e  são mais limpas, por exemplo, o que contribui para melhorar o bem-estar de quem  ali leciona.
A presença de diretores e coordenadores pedagógicos que  dêem suporte efetivo equipe escolar e se co-responsabilizem pelos resultados do  ensino é, igualmente, fator de aprimoramento das condições profissionais. Nesses  profissionais estão as respostas para dificuldades que vão de questões  pedagógicas a problemas de relacionamento. É o que mostra à pesquisa Saúde e  Apoio Social no Trabalho, realizada em 2006 por Rodrigo Manoel Giovanetti, na  Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. "O apoio social tem  efeitos moderadores do estresse e da síndrome do esgotamento, além de promover  satisfação e produtividade", explica Giovanetti.
As investigações em  escolas públicas levaram o pesquisador a concluir que, quando o diretor deixa de  focar a atuação nas questões burocráticas, ele consegue tornar o dia-a-dia menos  desgastante para todos. Por sua vez, os coordenadores, que também ocupam posição  de liderança, têm papel fundamental no acompanhamento da prática em sala. Essa  ação tem o poder de minimizar as angústias do docente diante das adversidades.
Em Itupiranga, a 630 quilômetros de Belém, uma mudança na gestão da  Educação foi implantada tendo como foco a qualificação dos coordenadores  pedagógicos. Três anos atrás, nem todos os 440 professores podiam contar com a  ajuda desses profissionais. Desde então há encontros quinzenais para que eles  recebam formação continuada com supervisão do Programa Além das Letras, do  Instituto Avisa Lá. De acordo com a diretora de Ensino Rosanea do Nascimento de  Lucena, antes os coordenadores não conseguiam desempenhar sua principal tarefa:  organizar atividades de estudo com a equipe. "A estratégia uniu a rede e deu um  suporte de conteúdo para os educadores."
Os resultados são vistos também de forma significativa na saúde do grupo. Ainda há casos de estresse e depressão entre os mais velhos, que contam com acompanhamento psicológico. "Os novos dificilmente têm problemas por sobrecarga ou frustração, já que recebem apoio à prática."
Bem-estar para quem se prepara
Os conhecimentos  sobre didática avançam; a necessidade de se manter atualizado com relação aos  conteúdos é constante; as salas de aula estão se tornando inclusivas; a  sociedade exige cada vez mais da escola; e, por fim, há um abismo entre a  formação inicial e a prática do Magistério. A pressão e a ansiedade para se  adequar a tudo isso muitas vezes dão origem a doenças, mal-estar e tensão.
"O estresse aumenta quando a pessoa faz algo que não motiva. Por isso,  temos investido em capacitação para dar melhor condição ao educador para se  desenvolver e desempenhar sua função com prazer", afirma Marcos Monteiro,  secretário-adjunto de Gestão do estado de São Paulo. Na rede paulista, na qual é  altíssimo o absenteísmo por problemas de saúde, está sendo implantado um sistema  de bonificação que terá entre os indicadores a assiduidade da equipe e o nível  de aprendizagem dos alunos.
De modo geral, os mais inexperientes não  conseguem dar conta das situações cotidianas, e muito menos das imprevistas.  "Eles tendem a controlar a turma com gritaria e ofensas", afirma Gisele Levy,  que concluiu mestrado sobre o tema na Universidade do Estado do Rio de Janeiro  no ano passado. Ela identificou que 70% dos quadros de cinco escolas de Niterói,  a 20 quilômetros da capital fluminense, apresentavam sintomas da síndrome de  burnout, caracterizada por exaustão física e emocional. Em início de  carreira, muitos profissionais, de acordo com Gisele, se inibem e acabam dando  aulas de forma mecanizada. Em situações como essa é improvável que os estudantes  avancem.
Quem encontra respostas adequadas aos dilemas da profissão  consegue manter-se equilibrado e alcançar sucesso. Foi o que ocorreu com Liliane  da Silva Oliveira Schanuel, de Petrópolis, a 68 quilômetros do Rio de Janeiro.  Até 2006 ela trabalhava em uma escola em que não tinha ajuda para se aprimorar.  Não dava para saber se eu estava indo no caminho certo. Era cansativo e  estressante. Hoje ela dá aulas para a 3ª série na EM São José do Caetitu, onde a  coordenação pedagógica é atuante. Lemos e debatemos sobre tudo o que nos cerca.  O aprimoramento me trouxe tranqüilidade.
Para Rosilene Ribeiro, da Secretaria Municipal de Educação de Petrópolis, a formação continuada é tão importante quanto a inicial. "Ela é útil para transformar questões cotidianas da prática em objetos de análise e reflexão". Com doutorado concluído na área, Rosilene atesta: "Os docentes planejam e avaliam com maior segurança". Aulas mais bem preparadas têm impacto no desempenho da turma e, por conseqüência, na satisfação profissional.
Horários para estudo e diversão
Uma boa forma de  reduzir o cansaço físico e mental e ainda melhorar os resultados de aprendizagem  dos estudantes é ter tempo para estudar, planejar e reunir-se com os colegas sem  esquecer os momentos de lazer. De acordo com a pesquisa NOVA ESCOLA e Ibope, os  professores gastam em média 59 horas por semana em atividades ligadas ao  trabalho 50% desse tempo em sala de aula. Metade deles tem menos de seis horas  por semana de lazer. Esses são os que mais apresentam sintomas de estresse como  insônia e dores de cabeça freqüentes.
Há três anos, Valéria Hengleluz,  que leciona em duas escolas de Osasco, na Grande São Paulo, teve diagnóstico de  depressão. O maior motivo, acredita, foi a carga pesada de trabalho - 70 aulas  semanais em até três turnos. Quando estava em casa, ela sentia que tudo  melhorava. Mas, quando o momento de retomar as aulas se aproximava, ficava  aflita. Em cinco ocasiões, chegou ao portão da escola e não conseguiu  atravessá-lo. "Eu tinha uma sensação de perda total, me sentia inútil, achava  que ia morrer."
Valéria tirou licença médica e se afastou da EE  Professor José Jorge e da escola particular em que lecionava. Para sair da crise  e voltar a dar aulas, sua grande paixão, mudou a rotina: descansa mais, lê,  assiste a filmes e faz caminhadas. "Antes eu quase não saía de casa. Agora, não  recuso um convite para ir ao cinema." Ela definiu um limite de 40 aulas semanais  de carga horária e, para se adaptar ao salário menor, reduziu as despesas  pessoais.
De acordo com Beatriz Cardoso, docente da Universidade de São  Paulo e coordenadora executiva do Centro de Educação e Documentação para a Ação  Comunitária (Cedac), em São Paulo, a gestão do tempo não está só nas mãos do  professor. Essa tarefa depende também das condições oferecidas a ele pela rede.  "Nesse nível, deve-se, em primeiro lugar, optar pelo que potencializa a  aprendizagem e, em segundo, considerar outras particularidades da rotina  escolar", define Beatriz. E aí estão incluídas as horas de trabalho pedagógico  remuneradas, essenciais para a qualidade da prática.
O poder do  apoio dos colegas
Maria Elizabeth Barros de Barros, da  Universidade Federal do Espírito Santo, estudou as estratégias encontradas pelos  docentes a fim de promover a saúde o que, para ela, não é a ausência de doenças,  mas a crença na possibilidade de acabar com o que faz sofrer. "O mais eficaz é  apostar na boa relação entre os professores e construir o sentimento de grupo",  aponta.
Por sua importância, o trabalho em equipe é um tema que deveria  ser mais valorizado pelos gestores na opinião de Beatriz Cardoso. "É preciso  pensar em meios e condições para que ele seja o mais produtivo possível." Quando  há momentos de conversa e atividades coletivas, os profissionais e suas ações  ficam mais fortalecidos. "Quem tenta fazer algo diferente sozinho acaba não  tendo o respaldo dos colegas ou a orientação dos mais experientes", diz Maria  Elizabeth. Se a troca de informações se torna prioridade no dia-a-dia da escola,  surge em cada um o sentimento de que suas idéias são úteis para a produção  social. Dessa forma, a prática pedagógica também é enriquecida - e os alunos só  têm a ganhar.
Na EMEF Professora Altamira Amorim Mantesi, em Araraquara,  a 277 quilômetros de São Paulo, o trabalho em equipe faz parte do cotidiano. "O  planejamento fica bem melhor com a troca de experiências", conta Bia Pinto  César, que leciona para o 5º ano. "Eu não gosto de preparar aulas baseada apenas  em um livro ou uma fonte. É ótimo quando uma colega me mostra um material novo  que eu não havia encontrado em minhas pesquisas. Isso faz toda a diferença na  qualidade do ensino."
Bia considera o momento também um grande alívio  para as pressões e cobranças do dia-a-dia: "Tenho muito mais segurança. Sem esse  diálogo constante com minhas companheiras, seria bem mais difícil". A  pesquisadora Maria Elizabeth acredita que no ambiente escolar pode haver espaço  para choro e queixas - que aliviam a tensão cotidiana - desde que isso se torne  algo positivo. "A queixa deve se transformar em alternativas para enfrentar as  adversidades. Só reclamar leva a mais mal-estar", ressalta.
O  melhor meio de manter a paz
A dificuldade de relacionamento com  crianças e jovens em classe é a maior queixa dos professores, como mostra a  pesquisa NOVA ESCOLA e Ibope. A falta de disciplina foi citada como o principal  problema em sala de aula por 46% dos entrevistados. Maristela Rautta, de São  Miguel do Oeste, a 693 quilômetros de Florianópolis, teve muitos momentos de  estresse exatamente por causa disso. No ano passado, a professora do Grupo  Escolar Municipal São João Batista de la Salle encontrou uma turma de crianças  de 7 anos muito agitada. Elas subiam nas mesinhas e brigavam constantemente  entre si. "A relação com as crianças é condição para a docência. Se ela está  deteriorada, como ensinar? Essa é uma das razões do grande mal-estar entre os  educadores", explica Inês Teixeira, da Universidade Federal de Minas Gerais  (UFMG).
Para Yves de La Taille, da Universidade de São Paulo, o  desrespeito é um fenômeno discutido no mundo todo e ultrapassa os limites da  escola. "A ausência do senso moral, da idéia de que o outro existe e eu preciso  respeitá-lo, é geral." Um dos caminhos, segundo ele, seria a escola discutir  princípios de forma sistemática para que os alunos entendessem o porquê das  regras. Maristela seguiu linha semelhante e encontrou uma solução para a  indisciplina dentro da sala com o apoio da coordenadora, Clarisse Thums, e de  toda a equipe. Ela estabeleceu regras, levou as crianças a discutir seus  sentimentos em relação aos pais e à escola e a refletir sobre as atitudes de  convivência.
Além disso, Maristela também mudou sua forma de dar aulas - esse resgate da autoridade pelo conhecimento, segundo De La Taille, é outro ponto essencial nas relações entre estudantes e mestres. "Muitos alunos não avançavam no aprendizado, e alguns não estavam alfabetizados. Agora eu procuro desafiá-los o tempo todo. Hoje me sinto muito bem e uma profissional bem melhor", diz ela.
Boas condições, bom desempenho
O espaço da escola  afeta tanto o cotidiano dos professores quanto o dos alunos. A precariedade das  condições físicas dificulta as aulas, tornando-as desgastantes e reduzindo a  produtividade. Mobiliário inadequado ou classes sem boa ventilação, iluminação  ou acústica podem causar ou agravar problemas de saúde, como os osteomusculares  ou de voz.
Rejane Cristina dos Santos, da EE Imaculada Conceição, em  Pedro Leopoldo, a 46 quilômetros de Belo Horizonte, sofreu em razão das  condições inadequadas do ambiente e do mau uso que fazia da voz falava alto e  permanecia em contato com pó de giz por tempo demasiado. No ano passado, ficou  completamente afônica durante 15 dias. Passado o susto, ela se valeu da  criatividade para voltar à sala de aula: construiu painéis em que escreve com  canetão e usa microfone.
Iniciativas individuais como a de Rejane são relevantes, mas cabe aos gestores da rede e da escola cuidar da questão. Há oito anos, Joice Salete Silverio Pires, da EM Marumbi, em Curitiba, começou a acordar sem voz. O problema poderia ter se agravado se a diretora não a tivesse encaminhado ao programa municipal de qualidade vocal. Ela fez um tratamento fonoaudiológico e operou nódulos nas cordas vocais. "Depois disso, a prefeitura disponibilizou um microfone para eu usar em classe", conta Joice. Além de seu bem-estar, garantiu-se, assim, a qualidade do ensino que ela ministra.
Também visando à aprendizagem, o Tocantins está definindo padrões de qualidade do ambiente escolar que incluem conforto acústico, ventilação, temperatura e iluminação adequadas e acessibilidade. "Criamos políticas para reduzir os riscos para alunos e professores, pensando em saúde e Educação de forma articulada", diz Maria Auxiliadora Rezende Seabra, secretária de Educação e Cultura.
Um rumo para a prática
Ter clareza sobre o que  ensinar é condição para que os docentes executem bem sua função em classe.  Apresentar esses conteúdos é papel das diretrizes curriculares. "Quando há  referências e metas, apontando caminhos para os quais se deve ir o professor  toma decisões com maior segurança e isso tem impacto na qualidade da Educação",  afirma Neide Nogueira, da equipe responsável pela elaboração dos Parâmetros  Curriculares Nacionais (PCNs). Com a certeza de ter as condições necessárias  para desempenhar bem sua função, o educador sofre menos.
Os PCNs foram  elaborados com o objetivo de proporcionar uma formação ampla ao aluno, torná-lo  alguém que põe o conhecimento em uso na vida social. Cada secretaria deve se  apropriar dessas referências e adequá-las ao contexto local. "Cabe às escolas,  por sua vez, criar um projeto pedagógico que defina priorida- des e ações", diz  Neide. O ideal é que elas montem um currículo completo para que a equipe docente  saiba a fundamentação teórica adotada, o histórico do ensino das disciplinas, os  objetivos de aprendizagem de cada ciclo ou série, os conteúdos que devem ser  trabalhados e as orientações didáticas.
Para se tornar eficaz, no entanto, um currículo precisa ser elaborado com a participação de todos os envolvidos no processo educativo. Diretrizes definidas nos gabinetes e apenas apresentadas a quem deve segui-las trazem descontentamento e mais angústia. Preocupada em atualizar a proposta curricular que tinha até então, a equipe da Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande decidiu estender a discussão a todos os gestores, às equipes técnicas e aos professores, o que deu origem a um novo documento, já em fase de consolidação. "Houve encontros e debates nas escolas, até com a comunidade e os estudantes, e um forte intercâmbio", conta Leusa de Melo Secchi, técnica da divisão de Educação Infantil da rede. Para ela, o mais significativo da experiência é poder socializar conhecimentos e dividir responsabilidades. A definição coletiva do trabalho dá a tranqüilidade de lecionar sabendo exatamente onde pisar. "Todos têm o compromisso com o que foi produzido e até com os possíveis erros."
A Finlândia, o país com a melhor Educação do mundo segundo o Pisa, avaliação feita pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, é um lugar em que a carreira docente está entre as mais concorridas e desfruta de grande prestígio. Lá, as principais apostas do sistema educacional são um currículo amplo e a formação docente. "A escola é o reflexo da sociedade na qual está inserida", conclui Inês Teixeira.

 
 
 

 
 
 

 
 
 
 

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