OFÍCIO CIRCULAR Nº 007 - Ao Magistério de Pirambu
Existiu em nossa cidade um momento em que as forças sociais eram oprimidas e sentenciadas ao 
silêncio e sufocadas aos interesses de uma minoria. Com o fim desse quadro, nasceu o movimento sindical dos professores em nossa terra que é a voz de nós professores e acalento para os nossos gritos, aqui representado pelo SINTESE.
Vivemos um momento novo, de consertos, ajustamentos e aperto do cinto, o que causa desconforto em muita gente, e principalmente em nosso bolso. Mas é preciso ter calma e saber que acima de tudo existe o diálogo, o que antes era proibido, e que todo esse imbróglio que aí se encontra é herança de uma política galgada em perseguições e interesses pessoais. Vale lembrar que o SINTESE já havia tentado dialogar com a ex-secretária e o secretário de administração sobre a problemática dos contra-cheques e da portaria dos professores em regime de 200 horas, mas nada foi feito.
Com a chegada do Sindicato dos Professores, é necessário se entender que toda a deliberação, decisão, ação de nossa classe, tem que antes passar por um crivo chamado “Assembléia Geral Extraordinária”, onde se é publicado com antecedência necessária, horário, dia e local, e lá decide-se (ou não) os rumos de nossa entidade. É necessário ainda lembrar, que decisões desse tipo, sem os devidos trâmites legais, podem incidir na ilegalidade. É por isso professor, que sempre apelamos a todos que não deixassem de acompanhar as assembléias do nosso sindicato para que depois não tirássemos conclusões à luz da emoção. Também vale lembrar, que em outras assembléias a participação dos professores que hoje clamam por justiça era mínima ou nula.
Esperamos que neste momento oportuno a força e a união dos professores de nossa cidade se fortaleça e faça a diferença.
Vivemos um momento novo, de consertos, ajustamentos e aperto do cinto, o que causa desconforto em muita gente, e principalmente em nosso bolso. Mas é preciso ter calma e saber que acima de tudo existe o diálogo, o que antes era proibido, e que todo esse imbróglio que aí se encontra é herança de uma política galgada em perseguições e interesses pessoais. Vale lembrar que o SINTESE já havia tentado dialogar com a ex-secretária e o secretário de administração sobre a problemática dos contra-cheques e da portaria dos professores em regime de 200 horas, mas nada foi feito.
Com a chegada do Sindicato dos Professores, é necessário se entender que toda a deliberação, decisão, ação de nossa classe, tem que antes passar por um crivo chamado “Assembléia Geral Extraordinária”, onde se é publicado com antecedência necessária, horário, dia e local, e lá decide-se (ou não) os rumos de nossa entidade. É necessário ainda lembrar, que decisões desse tipo, sem os devidos trâmites legais, podem incidir na ilegalidade. É por isso professor, que sempre apelamos a todos que não deixassem de acompanhar as assembléias do nosso sindicato para que depois não tirássemos conclusões à luz da emoção. Também vale lembrar, que em outras assembléias a participação dos professores que hoje clamam por justiça era mínima ou nula.
Esperamos que neste momento oportuno a força e a união dos professores de nossa cidade se fortaleça e faça a diferença.
 
 
 

 
 
 

 
 
 
 

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